Sed Haydock

Nome: Sedrik Carl Haydock, ou Sed para os íntimos
Idade: 20 anos
Data de Nascimento: 30/01
País de origem: Inglaterra
Local onde vive: Oxford
Raça: Sangue-puro

1) O que mais se destaca em sua personalidade?
Sabe, as pessoas dizem que eu sou muito sarcástico, mas não sei. Talvez eu seja, sim, um pouco irônico às vezes, mas fazer o quê, né? Meu humor é negro, gosto rir na cara da morte e sair saltitando em cemitério. Eu sou muito educado e simpático, quando quero – ih, não é que rimou?
Sou explosivo, extrovertido e não sei ficar quieto. Outra coisa que também não sei é ser falso, falo na lata e não quero saber. Com o tempo você vai ver que também sou fiel e companheiro pra todas as horas – até onde eu puder ter lucro, é claro.

2) Que qualidades preza nos outros?
Gosto de pessoas sinceras e verdadeiras, sabe? Gente hipócrita comigo não tem vez. Gosto de pessoas decididas e objetivas, que não ficam fazendo rodeio e enrolando. E também é importante um bom senso de humor – pessoas que fazem piadas com uma ironia ácida quando estão com raiva têm um lugar certo na minha lista de amizades.

3) Se descreva fisicamente.
Eu sou alto, tenho 1m89, e peso 80kg. Ou seja, não sou o incrível Hulk, mas sou forte o suficiente. Não vou mentir dizendo que meus cabelos são lisos e sedosos, eles são cacheados, vivem assanhados, mas bem cuidados e curtos. E também não pergunte de que cor são – ainda nem sei se é louro escuro ou castanho-claro... O que você acha?
Minha pele é alva, mas não pálida como a de um anêmico. E os meus olhos, aaaah, meus olhos... Iguais aos de todo mundo, só que são azuis – já ouvi dizerem que são os mais lindos da Terra, mas, sabe como é, mamãe quem falou...

4) Escreva um POST em que conte a sua chegada a este Instituto.



Instituto Nobel! Aí está um lugar que nunca pensei estudar, falando sério. Tudo bem, certo que meu pai queria que eu viesse a fim de aprofundar meus conhecimentos em Herbologia – bleergh – mas eu preferiria viajar o mundo... Certo, certo, eu passei os últimos três anos passeando por aqui e ali, mas voltar a estudar?

De qualquer modo, aqui vou eu, pronto para retomar meus estudos. Quer saber onde estou neste exato momento? Sobrevoando um lago qualquer, indo em direção aos terrenos da Nobel. Meu pai foi na frente com minhas malas – ele viajou de pó de floo, e já deve estar me esperando. Eu prefiro voar de vassoura, apreciar a vista, apostar corrida com os aviões, nada que meu pai aprove.

- Você já tem vinte anos, Sed! Como quer ir de vassoura daqui pra Nobel? A viajem é muito longa...

E blá-blá-blá, foi o que meu pai me disse hoje de manhã. Eu acordei bem cedo, pra dar tempo de comer e chegar no Instituo antes do meio-dia. Acontece que enquanto preparava o café, ao invés de fazer a panela derramar os ovos fritos no meu prato com a varinha, fiz o lustre da cozinha cair e acordar a casa inteira. Começo a rir só de lembrar a cara da Tink, nossa elfa doméstica, quando viu todo aquele cristal quebrado no chão.

A essa altura você já deve estar se perguntando onde diabos se meteu minha mãe, certo? A verdade é: ela está em Hogwarts, dando aulas de História Magia. Sim, História da Magia é um saco, pior do que Herbologia. Agora você pode imaginar a minha situação? Filho de um Herbologista e uma Historiadora!

Coitado, sim, do meu irmão mais novo, o Mat.

- Você acha que eu consigo ir pra Nobel direto, big bro?
Ele me perguntou a uns dias atrás. Tenho pena dele, já que, quando não está em casa com o papai, está em Hogwarts com a mamãe. O guri sofre, viu?

Ah, agora sim, já posso ver o prédio do Instituto... Nossa, não pensei que fosse tão grande assim! Ou tão bonito! A arquitetura é incrível... E lá está o papai, acenando feito um louco! Melhor eu dizer alguma coisa...

- Pai, o que você está fazendo? Pensei que já tivesse voltado pra casa!
Disse eu, pulando da vassoura ainda a um metro e meio do chão. O toque dos meus pés na grama me desequilibrou um pouco, mas nada demais. Só dei uns dois passos pra frente e me equilibrei de novo. E aqui vem meu pai correndo em minha direção! Senhoras e senhores, apresento-lhes o Sr. Carl Joseph Haydock, herbologista e colunista semanal d’O Pasquim!

- Sed... meu filho... como... foi... a viagem?
Sim, ele está ofegante. Afinal, não é todo dia que um homem baixo e gordo como ele tem que correr cem metros, balançando os braços curtos sobre a cabeça redonda que nem uma goles.

- Foi boa, papai, e com essa Firebolt que o senhor me deu consegui vencer de um Boeing 177 via Londres mole, mole.
Não pude me controlar: gargalhei muito alto, chamando a atenção de um bocado de gente. A cara de horror do papai era hilária, você precisava ver!

- Espero...
Ele engoliu em seco e respirou fundo antes de continuar falando normalmente, com o seu famoso tom sério e irritado que me deixa noites em claro – de tanto rir, certamente. É muito engraçado ver aquele homenzinho atarracado com a papada sêxtupla tremendo no lugar em que deveria estar o pescoço, com aqueles olhinhos pequeninhos acima das bochechas grandonas brilhando de fúria reprimida, parecendo um desenho animado!
- ... que esteja brincando, porque isso não é coisa que se faça!
Papai completou, e de súbito vi o brilho de seus olhinhos negros mudarem de fúria para um prazer extremo quase sempre relacionado à cópula quando ele retomou sua fala, os dentes pontiagudos à mostra em seu sorrisinho caricatural, as mãos pequenas e gorduchas colocadas juntas à altura do peito.

- Estive conversando com a diretora, e ela disse que o curso de herbolo...

- Ora, papai, eu já lhe disse que não vou fazer herbologia! Não gosto de mexer com plantas, a não ser que estejam na salada do dia! Sem mais conversas, preciso ir. Escrevo qualquer dia desses!
Eu cortei, antes que ele começasse seu discurso filho-de-hebologista-tem-que-gostar-de-herbologia. Fui andando com minha vassoura sobre os ombros em direção a entrada do castelo – e que entrada! Havia uma mulher parada na porta, aparentemente me esperando, já que quando me aproximei ela falou:

- Seja bem-vindo, Sr. Haydock, seu pai é um homem admirável!
Que ótimo, mais um puxa-saco do papai pra me torrar a paciência... Se fossem ao menos minhas torradas...

- x - x - x -

5) Sistema de Pontos
Constituição – 15
Força – 15
Destreza – 10
Inteligência – 15
Força de Vontade – 10
Percepção – 20
Carisma – 15

Eu sou um cara de vinte anos normal – ta bom, talvez eu tenha síndrome de Peter Pan, mas quem não tem? Meu corpo ta legal, minha força também. Posso não ser o nerd da turma, mas também não sou tão burro assim, né? Confesso que meu raciocínio lógico tem problema de fábrica, e sou um tanto preguiçoso, mas posso lhe dizer quando uma pessoa está mentindo... pelo menos se for sobre o gosto da comida, né?

Senhor Haydock,

Agora verá seu sonho se tornar realidade e todos seus anseios serão respondidos por nossa equipe, o Instituto Nobel lhe recebe de braços abertos!

Sua nova casa será.... Norwich !

Parabéns, sua casa e muita aventura te espera...

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